O professor de Computação do IFFar - Campus Santo augusto, Adão Caron Cambraia participou de 30/10 a 02/11 do Congresso Brasileiro de Informática na Educação (CBIE), realizado em Recife – PE, na Universidade Federal de Pernambuco.

O CBIE é um evento anual da Sociedade Brasileira de Computação, de caráter internacional, que busca promover e incentivar as trocas de experiências entre as comunidades científica, profissional, governamental e empresarial na área de Informática na Educação.

Na programação aconteceram diversos eventos paralelos, dentre os quais, o III Workshop da Licenciatura em Computação, com o objetivo de promover discussão e articulação de estudos e práticas pedagógicas no âmbito da Licenciatura em Computação, bem como ser um espaço de integração e compartilhamento de experiências entre os diversos sujeitos envolvidos com a formação e atuação de professores de Computação no Brasil.

No workshop, o professor Adão Cambraia apresentou o trabalho “Relação Academia-Escola: Papel das Práticas Profissionais na Formação do Professor de Computação”, feito em parceria com o egresso do curso de Licenciatura em Computação e também servidor do Campus Santo Augusto, Leonardo Benvenutti. O professor Adão também foi convidado durante o evento para compor um painel sobre os Estágios Curriculares Supervisionados na Licenciatura em Computação.

A professora do IFFar – Campus Santo Augusto, Melissa dos Santos Oliveira, participou de 04 a 07 de novembro do 12º Simpósio Latino-Americano de Ciência de Alimentos (SLACA), realizado no Centro de Convenções e Ginásio Multidisciplinar da Unicamp, em Campinas (SP).

O evento que teve como tema “A Ciência de Alimentos e seu impacto no mundo em transformação”, também abordou outras áreas, tais como nutrição, saúde, medicina, engenharia de alimentos e tecnologia de alimentos.

Na ocasião a professora Melissa apresentou os seguintes trabalhos na forma de pôster: “Avaliação da qualidade do mel comercializado na Região Celeiro do RS”, feito em parceria com a professora Marieli da Silva Marques e a aluna Lídia Betina Pletch; “Avaliação da qualidade de queijos e salames coloniais comercializados na Região Celeiro do RS”, feito em parceria com as professoras Mauricéia Greici Oliveira e Leidi Daiana Preichardt e Gislaine Hermanns e as alunas Lídia Betina Pletch, Maria Luciner Mosselin e Danieli Ludwig.

O SLACA é um evento anual que aborda a importância da Ciência de alimentos como base para todo desenvolvimento de uma nova forma de produção de alimentos processados, aproveitamento de alimentos in natura e a sua correlação com prevenção  de doenças, saúde e fator de bem estar. 

O IFFar – Campus Santo Augusto foi sede na terça-feira, dia 07 de novembro de uma reunião da Rede BioFORT, para discutir as ações para o triênio 2018-2020. Coordenada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), a Rede BioFORT é responsável pelos conjunto de projetos de biofortificação de alimentos no Brasil.

Participaram da reunião, o assessor da Presidência da Embrapa e Coordenador da Rede BioFORT no Rio Grande do Sul, Apes Pereira, a pesquisadora da Embrapa Clima Temperado de Pelotas, Andrea Noronha, e representantes da Cooperfamiliar, do Escritório Regional da Emater de Ijui e de escritórios locais, da Secretaria Municipal de Vista Gaucha e do IFFar - Campus Santo Augusto.

Na ocasião, foi constituído um comitê regional e serão definidas unidades de referência para testagem dos materiais biofortificados de mandioca, feijão, milho e batata doce. Também serão definidas estratégias para aumentar a cobertura do programa e o conhecimento da qualidade alimentar desses novos produtos.

A Rede BioFORT aspira diminuir a desnutrição e garantir maior segurança alimentar através do aumento dos teores de ferro, zinco e vitamina A na dieta da população mais carente. No Brasil, a biofortificação vem consistindo em melhoramento genético convencional, ou seja, por meio de seleção e cruzamento de plantas da mesma espécie, gerando cultivares mais nutritivos, excluindo assim ações transgênicas.

No IFFar – Campus Santo Augusto, os professores Tarcísio Samborski e Joseana Severo estão desenvolvendo, desde o início do ano, um projeto de pesquisa, em parceria com o pesquisador Alexandre F. S. Melo, da Embrapa Hortaliças de Brasília - DF, que estuda batata-doce biofortificadas.

Durante o segundo semestre desse ano, os alunos do 1º ano do curso técnico em Administração do IFFar – Campus Santo Augusto realizaram uma atividade de ensino interdisciplinar denominada Divisão Celular em História em Quadrinhos.

A proposta envolveu as disciplinas de Biologia, ministrada pela professora Camila Copetti, Língua Portuguesa, ministrada pelo professor Edevandro Sabino, Língua Inglesa, ministrada pela professora Miquela Piaia e Informática, ministrada pelo professor Sérgio Tiecher.

Além da integração das disciplinas participantes, o trabalho objetivou propiciar a integração entre os alunos para o trabalho em equipe; trabalhar a linguagem de História em Quadrinhos nos seus âmbitos textuais e visuais, com foco temático na divisão celular, atendendo ao disposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, acerca das estratégias de ensino para abordagem de temas científicos, sendo a construção de materiais didáticos como possibilidade para o desenvolvimento de conteúdos e sua utilização inclusive como forma de avaliação conjunta.

Segundo a professora Camila Copetti, a partir das aulas expositivas e participativas para construção do conhecimento científico específicos de cada uma das disciplinas os alunos formaram grupos para trabalhar o assunto e, como forma de sistematizar o conhecimento elaboraram, sob a supervisão dos professores, uma História em Quadrinho sobre divisão celular, para crianças de 09 a 14 anos, adolescentes, adultos, cegos, tendo versões em inglês e virtual.

A avaliação foi feita de forma conjunta pelos professores envolvidos na atividade e levou em consideração os seguintes fatores: clareza, sequência e organização na apresentação; objetividade na abordagem do tema e o conhecimento sobre o assunto abordado; Postura para a apresentação; Qualidade do material apresentado e o uso adequado dos recursos; Capacidade de despertar e manter o interesse do público alvo pelo assunto.

Para a professora Camila, com este trabalho, foi possível acompanhar o envolvimento de todos os alunos na atividade e perceber a evolução na construção do conhecimento e o mais importante, promover a interação professor, aluno e cotidiano. “Este trabalho mostra a nós docentes que a interdisciplinaridade não se trata de eliminar as disciplinas, mas torná-las cada vez mais comunicativas entre si”, destaca a professora.

Durante o segundo semestre desse ano, os alunos do 1º ano do curso técnico em Administração do IFFar – Campus Santo Augusto realizaram uma atividade de ensino interdisciplinar denominada Divisão Celular em História em Quadrinhos.

A proposta envolveu as disciplinas de Biologia, ministrada pela professora Camila Copetti, Língua Portuguesa, ministrada pelo professor Edevandro Sabino, Língua Inglesa, ministrada pela professora Miquela Piaia e Informática, ministrada pelo professor Sérgio Tiecher.

Além da integração das disciplinas participantes, o trabalho objetivou propiciar a integração entre os alunos para o trabalho em equipe; trabalhar a linguagem de História em Quadrinhos nos seus âmbitos textuais e visuais, com foco temático na divisão celular, atendendo ao disposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, acerca das estratégias de ensino para abordagem de temas científicos, sendo a construção de materiais didáticos como possibilidade para o desenvolvimento de conteúdos e sua utilização inclusive como forma de avaliação conjunta.

Segundo a professora Camila Copetti, a partir das aulas expositivas e participativas para construção do conhecimento científico específicos de cada uma das disciplinas os alunos formaram grupos para trabalhar o assunto e, como forma de sistematizar o conhecimento elaboraram, sob a supervisão dos professores, uma História em Quadrinho sobre divisão celular, para crianças de 09 a 14 anos, adolescentes, adultos, cegos, tendo versões em inglês e virtual.

A avaliação foi feita de forma conjunta pelos professores envolvidos na atividade e levou em consideração os seguintes fatores: clareza, sequência e organização na apresentação; objetividade na abordagem do tema e o conhecimento sobre o assunto abordado; Postura para a apresentação; Qualidade do material apresentado e o uso adequado dos recursos; Capacidade de despertar e manter o interesse do público alvo pelo assunto.

Para a professora Camila, com este trabalho, foi possível acompanhar o envolvimento de todos os alunos na atividade e perceber a evolução na construção do conhecimento e o mais importante, promover a interação professor, aluno e cotidiano. “Este trabalho mostra a nós docentes que a interdisciplinaridade não se trata de eliminar as disciplinas, mas torná-las cada vez mais comunicativas entre si”, destaca a professora.

Um grupo de 16 alunos do IFFar - Campus Santo Augusto, acompanhado pelos professores Téoura Benetti e Edevandro Sabino, participou de 24 a 27 de outubro em Santa Maria, do 5º Festival Internacional de Cinema Estudantil (Cinest).

A instituição participa do evento, realizado na CESMA (Cooperativa dos Estudantes de Santa Maria), desde 2013, com o objetivo de divulgar o trabalho realizado através dos projetos que envolvem a criação audiovisual, desenvolvidos pela professora de artes Téoura Benetti e pelo professor de Língua Portuguesa Edevandro Sabino.

Na ocasião, o grupo participou das oficinas e palestras oferecidas pelo festival, oportunizando um intercâmbio com alunos de diferentes escolas do país, envolvidas com a produção cinematográfica.

Nesta edição do evento, os alunos do Campus Santo Augusto concorreram com os seguintes curtas metragens: Destino Traçado, Ganancia, Inventando na Hora, Isso é uma Emergência, O Preço da Beleza e Vida Virtual.

O IFFar – Campus Santo Augusto teve dois curtas premiados no festival: “O preço da beleza” como o Melhor Curta de Temática Social e “Isso é uma emergência” recebeu o troféu Piazito Especial.

Na tarde de terça-feira, dia 31 de outubro, foi realizado no IFFar – Campus Santo Augusto, o 1º Festival de Hipercontos, tendo como público os estudantes dos cursos técnicos integrados ao ensino médio e os servidores da instituição.  

O texto na era digital foi o eixo norteador desta atividade pedagógica, em que os alunos de primeiro anos dos Cursos Técnicos Integrados ao ensino médio de Alimentos e Informática foram desafiados a criar hipercontos. O trabalho interdisciplinar ocorreu com o diálogo entre as disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Arte, Informática e Aplicativos, desenvolvida pelos professores, Soni Pacheco de Moura, Téoura Benetti, Adao Cambraia e Serginho Tiecher. 

Segundo a idealizadora do projeto, professora Soni Pacheco de Moura, os estudantes foram, primeiramente, familiarizados com o gênero conto, compreendendo suas especificidades e estratégias de produção, lendo contos de diversos autores e épocas. “Na sequência, as turmas foram apresentadas ao Hiperconto e levadas a compreender as diferentes semioses que permeiam a sua produção”.

A professora Soni relata que a produção dos hipercontos ocorreu ao longo de praticamente todo o ano letivo, sendo que entre a etapa de projeto até a finalização dos sites, foram meses de muito trabalho e dedicação por parte dos estudantes. “Inúmeros conteúdos foram sendo trabalhados no decorrer do projeto, tais como pontuação, uso de maiúsculas, ortografia, linguagem literária, entre outros”.

No que tange à escrita, além dos contos propriamente ditos e seus diversos desdobramentos, Soni explica que os alunos escreveram sinopeses, biografias e resenhas, todos os gêneros a partir do mesmo projeto. “O componente de Arte contribuiu com a harmonização das cores, imagens e layout do site, de modo geral, além dos efeitos sonoros e gifs, presentes nas tramas. Os componentes de Aplicativos e Informática tornaram concreto o trabalho, com o uso das ferramentas que tornaram, efetivamente, os contos hipermidiáticos” explica a professora.

Para a professora Soni, em tempos de compartilhamento, o sujeito contemporâneo é convocado, também, a produzir conteúdo, o que demanda o acionamento de uma outra gama de conhecimentos e letramentos. “As práticas de leitura e escrita, nessa ótica, ampliam-se e redimensionam-se, necessariamente, as metodologias de ensino das mesmas. O 1º Festival de Hipercontos foi o dia de culminar o trabalho de escrita de um ano inteiro com duas turmas incríveis. Seria injusto dizer que estava bonito. Estava maravilhoso! Tanto quanto era maravilhoso o universo para onde os alunos levaram seus leitores”.