Instituto Federal Farroupilha

O Instituto Federal Farroupilha informa que o Edital de Chamada Pública nº 01/2021 foi alterado para atender as razões interpostas no pedido de retificação encaminhado pela empresa DISTRASUL COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA inscrita no CNPJ nº 04.909.693/0001-32, representante comercial das Cooperativas, COOPAT, AURORA E OURO DO SUL.

OBJETO: Aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar e empreendedor rural para atender os alunos matriculados nos campi do Instituto Federal Farroupilha conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital e seus anexos.

A nova sessão dos Itens 155 a 183 correspondentes ao IFFar - Campus Santo Augusto ocorrerá às 09h do dia 13/09/2021 no seguinte local: Rua Fábio João Andolhe, 1100 - CEP 98590-000 - Santo Augusto / RS Telefones: (55) 3781-3545.

Os Documentos das sessões públicas por campus - (Habilitações, Projetos de Venda, Atas, Termos de Adjudicação) podem ser acessados no site:https://iffarroupilha.edu.br/licitacoes-reitoria/item/21926-chamada-p%C3%BAblica-n%C2%BA-01-2021-aquisi%C3%A7%C3%A3o-de-g%C3%AAneros-aliment%C3%ADcios-da-agricultura-familiar

O IFFar - Campus Santo Augusto está com inscrições abertas para a seleção de estudantes de nível superior e pós-graduação para a realização de Estágio não obrigatório remunerado.

O edital disponibiliza uma vaga de estágio para acadêmicos de cursos de Pós-graduação nas áreas de Educação Especial e/ou áreas afins. Também será feita seleção para cadastro de reserva destinada a acadêmicos de cursos de graduação nas áreas de Pedagogia, Educação Especial e/ou áreas afins.

Para participar do processo de seleção, o candidato deverá realizar sua inscrição até dia 05 de setembro, por meio do preenchimento da ficha de inscrição eletrônica, disponível no seguinte link: https://forms.gle/SkEPSTCb2XfSkBYTA

A inscrição para participação neste processo seletivo é gratuita. O Processo de Seleção ocorrerá por meio de média geral do histórico escolar e entrevista. Mais informações podem ser obtidas no edital nº 144.2021 e no edital nº146.2021

A palestra tem como tema Juntos(as) e Conectados(as) no IFFar: conversando sobre saúde mental. Terá participação da reitora do IFFar, professora Nídia Heringer, do psicólogo Anderson Flores e das psicólogas Lisiane Dias e Solagen Ester Koehler. A mediação será feita pela professora Catiane Paniz.

O evento tem como objetivo acolher os servidores do IFFar neste início de 2º semestre de 2021.

Secom

Na tarde desta quinta-feira, 19 de agosto, o IFFar – Campus Santo Augusto recebeu a visita da prefeita do município de Santo Augusto, Lilian Fontoura Depiere, acompanhada pelo vice-prefeito, Vanderlei Carpes Martins. Na ocasião, os chefes do executivo municipal foram recebidos pela Diretora Geral, Márcia Fink, pela Diretora de Ensino, Téoura Benetti, pelo Diretor de Pesquisa Extensão e Produção, Tarcísio Samborski, pela Diretora de Administração, Elizangela Sulzbalch Pasa, pelo Coordenador de Produção, Jarbas Machado de Melo, pela jornalista Carla Maron e pela professora e pesquisadora, Edna Nunes Gonçalves.

Na oportunidade, Lilian e Vanderlei puderam conhecer as instalações do campus, principalmente na área de produção, o que é desenvolvido em pesquisa, os experimentos, as atividades de agricultura e a pastagem dos animais. A visita serviu para reforçar a importância do apoio do município para a aquisição da área de terra necessária para a manutenção das atividades de ensino, pesquisa e extensão, dos cursos voltados à agropecuária da instituição.

Segundo a Diretora Geral, Márcia Fink, a aquisição da área de terra para o campus é de fundamental importância, pois existe pouco espaço disponível no campus para a realização de experimentos de pesquisa, implantação de culturas anuais (soja, milho, trigo, feijão, silagem entre outras), e área de pastagem. A área atual da instituição é de 20,5 hectares, sendo 12.504,44 m² de área construída. “O IFFar não pode comprar áreas de terra, pois não existem recursos financeiros previstos para este fim junto ao Governo Federal, visto que toda a atual área do campus foi doada pelo município. Nosso terreno é muito acidentado, com muito declive, composto principalmente por áreas de mata nativa e áreas onde não é possível a realização de construções e experimentos, por isso convidamos os responsáveis pelo executivo municipal para visitar o campus e verem de perto a nossa realidade, de forma que pudessem entender um pouco melhor, nossos anseios e nossas necessidades”, explica a diretora.

A prefeita Lilian, durante a visita, autorizou que a direção da instituição procurasse os proprietários de áreas lindeiras, buscando interessados na venda de suas terras, para que o executivo adquira para posterior doação ao campus. “O município atualmente não possui recursos financeiros para adquirir essa área de terra, mas nos comprometemos em apoiar o IFFar – Campus Santo Augusto realizando o arrendamento de uma área até que surja um recurso que permita a aquisição da mesma. Já estamos conversando com deputados federais da região para que seja proposta uma emenda de bancada, com um valor que possibilite essa compra”, destacou a prefeita.

Na manhã desta quinta-feira, 19 de agosto, a Direção do IFFar – Campus Santo Augusto esteve participando de uma visita orientada na Escola Técnica Estadual Celeiro de Bom Progresso/RS -  ETEC. Participaram da visita: a Diretora Geral, Márcia Fink, a Diretora de Ensino, Téoura Benetti, o Diretor de Pesquisa, Extensão e Produção, Tarcísio Samborski, o Coordenador de Produção, Jarbas Machado de Melo e a Coordenadora do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia, Lidiane Cristine Walter.

Na oportunidade, os servidores do IFFar foram recebidos pela Diretora da Escola, Neiva Gessi Bergoli e pela Vice Diretora, Edilce Seidenfus. O objetivo da visita foi conhecer as instalações, visualizar os diferentes trabalhos desenvolvidos e convidar a Direção para uma visita ao Campus Santo Augusto.

A visita é decorrente da execução de uma das ações previstas no Plano de Gestão 2021/2025 (disponível em https://www.iffarroupilha.edu.br/dg-santoaugusto/apresentacao-dg-sau) onde na seção da Direção de Pesquisa, Extensão e Produção, meta 3, trata de dinamizar a eficiência, a participação e a eficácia dos processos ligados àPEP. Uma das ações previstas é a aproximação com a comunidade, fortalecendo a imagem positiva e ampliando as relações do Campus com o público externo, aproximando a instituição da comunidade local e regional, das escolas públicas e privadas, do setor empresarial, dos executivos e legislativos municipais, das organizações sociais, Amuceleiro (Associação dos Municípios da Região Celeiro), ACIs (Associação Comercial e Industrial), entidades municipais, entre outros, com o intuito de levantamento de demandas e planejamento e execução de ações externas articuladas. Outras ações como esta deverão ser desenvolvidas ao longo da gestão.

Em virtude da pandemia de Covid-19, o Instituto Federal Farroupilha, assim como as demais instituições educacionais precisaram fechar suas portas e dar continuidade às atividades por meio do ensino remoto. Desde então, as bibliotecas têm trabalhado para continuar dando apoio ao ensino, pesquisa e extensão, também no ensino remoto. Entretanto, para que as atividades remotas possam ser significativas e as dificuldades sejam minimizadas, se faz necessário uma grande parceria e colaboração de todos os envolvidos no processo educacional. É essencial que toda a comunidade acadêmica, gestores, familiares se envolvam e se sintam parte integrante no processo.

O projeto de ensino “Biblioteca em Ação: em conexão”, propõem ações para apoiar este processo, e nesse contexto, oferecerá algumas condições teóricas e práticas necessárias aos estudantes para que estes se mantenham em conexão com o setor. Estas ações contemplam a construção de tutoriais para utilização principalmente da Plataforma Minha Biblioteca, que consiste na plataforma de e-books assinada pelo IFFar, na qual disponibiliza para toda sua rede, cerca de 8.500 (oito mil e quinhentos) e-books nas diversas áreas do conhecimento, uso do sistema Pergamum e Portal Capes. Também serão realizadas oficinas para auxiliar o entendimento de algumas normas da ABNT, para auxiliar na escrita de trabalhos acadêmicos. Outras ações serão: a disseminação de bases seguras e gratuitas para embasar as pesquisas e trabalhos acadêmicos e o incentivo à leitura e ao entretenimento, usando sempre as redes sociais para disseminar os mesmos.

Segundo a coordenadora do projeto, Daniela d’Acampora, o aluno quando ingressa no IFFar, recebe uma carga de informações bastante robusta. São regulamentos, rotinas, atividades de diversas coordenações e setores. “A biblioteca acompanhará e apoiará toda a vida acadêmica deste aluno. Quando estamos no formato “normal”, as rotinas são incluídas de forma gradativa, com práticas a cada passo. No ensino remoto, há necessidade deste aluno perceber que a biblioteca continua ali, apoiando. Porém, sem o contato físico, sem o uso do espaço, há necessidade de que, este laço seja construído e, mesmo que de forma remota, as atividades aconteçam. Pensando em construir este relacionamento, é que esta conexão precisa acontecer principalmente com aqueles que não vivenciaram um início de ano letivo presencial”, destaca a bibliotecária.

Diante deste cenário, de ensino remoto, as ações do projeto tem por objetivo principal oportunizar o engajamento do estudante nas práticas de leitura, escrita, entretenimento, apoiando esta forma de ensino, mantendo e fortalecendo o vínculo entre comunidade acadêmica e a biblioteca, uma vez que, as rotinas presenciais não são possíveis ainda na instituição. A metodologia empregada será basicamente através de reuniões, utilizando plataformas digitais para as mesmas, e, todo o material produzido, será construído através de plataformas de escrita colaborativa e editores de texto e vídeos.

Daniela espera como resultado final, que haja engajamento da comunidade acadêmica com a biblioteca também no formato remoto. Que as atividades rotineiras promovidas de forma presencial, migrem para o remoto e sigam sendo consultadas quando as atividades retornarem no seu formato presencial.  “Espera-se que o estudante possa fortalecer este vínculo e assim, agir de forma consciente, sendo capaz de reforçar o entendimento acerca das plataformas de pesquisa, fortalecer o interesse pela leitura e escrita, atuando com mais segurança nas atividades escolares”.

As atividades do projeto iniciaram no dia 16 de agosto com um treinamento online com os estudantes. A equipe da Biblioteca já está criando diversos tutoriais para facilitar o acesso à plataforma, os quais serão disponibilizados no instagram nas próximas semanas.

Sobre a Plataforma MINHA BIBLIOTECA: é uma biblioteca digital de e-books com amplo acervo multidisciplinar, formada pelas principais editoras de livros técnicos e científicos: Grupo A, Grupo Gen-Atlas, Manole e Saraiva. O acervo, em português, atende à bibliografia de mais de 250 cursos de graduação. Tudo isso em uma plataforma prática e inovadora que pode ser usada em computadores, tablets e smartphones. A assinatura foi feita para todas as bibliotecas do IFFar. Todos os servidores e alunos matriculados têm acesso sem restrição de uso. São dois anos de assinatura, para suprir, principalmente a impossibilidade de ir fisicamente às bibliotecas.

A Diretora Geral do IFFar – Campus Santo Augusto, Márcia Fink, participou no final da tarde desta terça-feira, 18 de agosto, da solenidade de recepção da Chama da Pátria no município de Santo Augusto. A Centelha está sendo conduzida nos municípios pela Liga da Defesa Nacional (LDN) do Rio Grande do Sul e a atividade faz parte da 84ª Corrida do Fogo Simbólico da Pátria.

Os condutores da Chama da Pátria foram recepcionados no final da tarde, junto ao posto da Polícia Rodoviária Estadual na entrada da cidade, seguindo na sequência em caravana até o local da pira Provisória, em frente ao prédio do Centro Administrativo Municipal, local onde foi realizado o ato Solene de acendimento da Chama Provisória da Pátria. A Centelha ficará neste espaço junto à prefeitura, até o dia 1ª de setembro, data do início das comemorações da Semana da Pátria no município.

Sobre a Corrida do Fogo Simbólico: acontece tradicionalmente há 84 anos no Rio Grande do Sul. Em 2021, os temas nacional e regional foram mantidos iguais aos abordados em 2020. O tema nacional do evento é o Hino Nacional Brasileiro, e o tema regional é a participação dos gaúchos na 2° Guerra Mundial.

A professora de língua inglesa do IFFar – Campus Santo Augusto, Miquela Piaia, organizou no primeiro semestre deste ano com os estudantes dos segundos anos dos cursos técnicos de administração, agropecuária e informática, uma proposta didática, em língua materna e estrangeira, que contribuiu com a prática de multiletramento, baseado na produção e compreensão de gêneros discursivos, utilizando o gênero AWARENESS CAMPAIGN (Campanha de Conscientização).

Ao longo das atividades, os estudantes produziram campanhas de conscientização com temáticas que visaram chamar atenção para problemas como: a violência contra a mulher, abandono de animais e a importância de fazer a vacina para proteção contra a Covid-19. Também criaram campanhas solidárias para arrecadar alimentos para instituições, elaboração de cartas para que idosos recebam carinho e atenção nos asilos, e-mails para profissionais da saúde que estão trabalhando na linha de frente no combate a Covid-19; campanhas de trocas de livros para promoção de leitura, campanhas contra divulgação de fake-news, de doação de sangue entre outras.

As ações criadas estão sendo divulgadas nas redes sociais e algumas estão sendo colocadas em prática de forma direta, como por exemplo o grupo que criou a campanha de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, promoveu, em parceria com Centro de Referência em Assistência Social - CRAS da cidade de Coronel Bicaco, um pedágio, no qual entregaram um panfleto criado pelo grupo e uma violeta de cor lilás, representando o Agosto Lilás (mês de campanhas com o objetivo de alertar a população sobre a importância da prevenção e do enfrentamento à violência contra a mulher, incentivando as denúncias de agressão, que podem ser físicas, psicológicas, sexuais, morais e até patrimoniais).

Segundo a professora Miquela, o trabalho concentrou-se em questões de gênero textual enquanto ação social situada histórica e culturalmente no âmbito de uma comunidade discursiva. “Interessou-nos utilizar os gêneros discursivos em sala de aula, visando ir além de uma análise de texto em relação a elementos linguísticos e estruturais, mas sim utilizá-los como mecanismo de ações sociais. Salientamos que todas as atividades desenvolvidas foram feitas em grupos, por considerarmos a interação como primordial no agir pela linguagem”.

A professora destaca que a proposta partiu do questionamento sobre como incentivar a leitura e a produção textual multimodal no contexto escolar de forma integrada, motivadora, autêntica e relevante que consiga engajar os estudantes e torná-los protagonistas de seus processos de aprendizagem. “Neste sentido, com o propósito de responder a esse questionamento, propusemos uma prática pedagógica que visou o desenvolvimento do multiletramento dos estudantes, em um espaço de produções multimodais, utilizando gêneros discursivos. Nos deparamos diariamente com novos desafios oriundos do período tecnológico em que vivemos. Os tempos são digitais e a escola precisa romper o isolamento da sala de aula, das grades curriculares e das disciplinas, para oferecer novas estratégias para que os alunos possam atuar nas necessárias transformações sociais de forma efetiva”, destaca a professora.

De acordo com Miquela, o desenvolvimento dessa prática de ensino, contribuiu para a realização de produção, criação, colaboração e compartilhamento de ideias e saberes, engajando os aprendizes em uma prática social relevante no âmbito da comunidade escolar envolvida. “Percebeu-se que através de atividades criativas e desafiadoras, em língua materna e estrangeira, envolvendo multimodalidade, os estudantes mostraram-se bastante participativos e comprometidos, e os resultados de suas produções foram expressivamente positivos. Essa prática, utilizando gêneros discursivos, levou o aluno a compreender como utilizar um gênero de forma multimodal, tornando-se agente leitor e produtor, que consequentemente será capaz de significar outros textos pertencentes a outros gêneros, utilizando múltiplas linguagens e assim engajando-se socialmente através da linguagem”, explica a professora.