Instituto Federal Farroupilha

O Instituto Federal Farroupilha Campus Frederico Westphalen sedia nesta sexta-feira, 06, o seminário “A Educação no Desenvolvimento Regional”, promovido pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul”. O seminário será no Salão Social do IFFar/Fw às 9h30.

O objetivo do Seminário é o corte de verbas e o contingenciamento de recursos praticados pelo governo federal que colocam em risco o funcionamento de todos os campi do Instituto Federal no RS, bem como as Universidades.

O evento é promovido pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, pelo Fórum Parlamentar em Defesa dos Institutos Federais do RS e pelo Fórum Democrático com apoio do IFFar/FW e da UFSM-FW.

O Instituto Federal Farroupilha Campus Frederico Westphalen, lançou na manhã desta quinta-feira, 05, a adesão ao movimento He For She (Eles por Elas). O movimento que tem por objetivo o empoderamento feminino, combate ao machismo, defesa dos direitos femininos, luta pelo fim da violência contra as mulheres.

O movimento em nosso Campus é organizado pela Coordenação de Ações Inclusivas e o Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual (NUGEDIS). Durante essa quinta-feira, 05, várias ações estão sendo realizadas entre elas a entrega de panfleto do #ElesporElas e uma fita de pulso alusiva ao movimento, adesão espontânea à campanha “Você é #ElesPorElas? <http://www.heforshe.org/pt>. Com preenchimento de dados pela internet com distribuição de botons para quem aderir, exibição do vídeo: #ElesporElas Campus FW. Relatos de servidores e alunos a partir da pergunta: “O que você pode fazer para contribuir com a igualdade de gênero?” e uma Oficina de Autodefesa com o Técnico Administrativo Lucimauro Fernandes de Melo para alunas e servidoras.

A campanha foi idealizada ONU Mulheres, em seu site oficial a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres destaca “o movimento ElesPorElas (HeForShe é um esforço global para envolver homens e meninos na remoção das barreiras sociais e culturais que impedem as mulheres de atingir seu potencial, e ajudar homens e mulheres a modelarem juntos uma nova sociedade.” O lançamento nas Nações Unidas foi em 20 de setembro de 2014 e desde então vem se espalhando pelo mundo. Segundo a ONU “O objetivo é ambicioso: garantir o compromisso de 1 bilhão de homens de apoiar a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres.” Os homens que aderem ao movimento são contados por meio de ativações on-line, além da participação em eventos.

O IFFar aderiu a campanha no dia 6 de abril, a Reitora do IFFar, Carla Jardim, participou do lançamento do Comitê Gaúcho Impulsor do Movimento Mundial Eles por Elas na Assembleia Legislativa, em Porto Alegre.

Até 27 de outubro ocorrerá Exposição de fotos “Mulheres de ontem e de hoje” em diversos locais do Campus, Espaço de leitura #HeforShe”. Exposição de livros de autoria feminina na Biblioteca do Campus e Mural interativo “O que você pode fazer para contribuir com a igualdade de gênero?”, na entrada principal do Prédio Central no IFFar/FW.

Na tarde desta segunda-feira, 02, foi realizado um abraço simbólico no Instituto Federal Farroupilha Campus Frederico Westphalen. O ato reuniu alunos e servidores e faz alusão ao 29 de setembro, data que marca o esgotamento dos recursos liberados em 2017 para manter as instituições funcionando com a reconhecida qualidade.

A reitora do IF Farroupilha, professora Carla Jardim, lembrou o papel dos institutos federais no desenvolvimento regional e na emancipação das camadas mais pobres da população. Os três Institutos Federais do Rio Grande do Sul atingem mais de 100 municípios do estado. No entanto, os cortes orçamentários já ameaçam a permanência dos alunos. “Milhares de jovens pobres estão sendo obrigados a abandonar suas atividades acadêmicas por conta da redução dos recursos ao Programa Nacional de Assistência Estudantil”, disse a reitora.

A ação também foi feita nos outros Campi do IFFar.

A 8ª edição da Mostra da Educação Profissional e Tecnológica (MEPT) realizou-se no IFFar Campus Julho de Castilhos no último sábado, 30 de setembro. O evento reuniu centenas de estudantes de diversos Campi que apresentaram os resultados de projetos de ensino, pesquisa e extensão realizados no IFFar. O IFFar Campus Frederico Westphalen foi representado com quatro trabalhos:

• Sistema de Informação para Coleta de Indicadores de Estudantes em Esportes de Invasão (apresentado pelo estudante Lorenzo Trintinaia Slaviero)

• Resgate de Variedades de Rosas das Vovós (apresentado pelo estudante Gustavo Engster da Silveira)

• Projeto de vida: planejando caminhos para o êxito na aprendizagem no Instituto Federal Farroupilha Campus Frederico Westphalen (apresentado pelo estudante Elinei Pottin Marques)

• Protótipo de Dispositivo Informatizado para Registro de Frequência utilizando RFID (apresentado pelos estudantes Arthur Stefanello Munaretto e Francis Fabris Facin)

Além da apresentação de trabalhos o Campus Frederico Westphalen também participou da final da BugCup com duas equipes “Delete From Bugs”, composta pelos alunos Douglas Vinícius Nunes, Leonardo Frühling e Gabriel dos Reis e a equipe “Só os irmão”, composta pelos alunos Lorenzo Trintinaia Slavieiro, Francis Fabris Facin e Richard Delagnol da Silva.

O objetivo da MEPT é oportunizar um espaço para exposição, apresentação e discussão de trabalhos, estudos e resultados de projetos realizados por estudantes e servidores do Instituto Federal Farroupilha e das instituições de ensino convidadas, que tenham empreendido ações desenvolvidas no campo do Ensino, da Pesquisa e da Extensão.

Durante a MEPT também aconteceram atividades paralelas como a Mostra de Inovação Tecnológica, Encontro de Lideranças Estudantis e os torneios de educação profissional: BugCup e Lançamento de Foguetes.

• Arthur Stefanello Munaretto e Francis Fabris Facin com o projeto Protótipo de Dispositivo Informatizado para Registro de Frequência utilizando RFID Arthur Stefanello Munaretto e Francis Fabris Facin com o projeto Protótipo de Dispositivo Informatizado para Registro de Frequência utilizando RFID
• Equipe BugCup Equipe BugCup
• Equipe BugCup Equipe BugCup
• Elinei Pottin Marques com o projeto Projeto de vida: planejando caminhos para o êxito na aprendizagem no Instituto Federal Farroupilha Campus Frederico Westphalen Elinei Pottin Marques com o projeto Projeto de vida: planejando caminhos para o êxito na aprendizagem no Instituto Federal Farroupilha Campus Frederico Westphalen
• Gustavo Engster da Silveira com o projeto Resgate de Variedades de Rosas das Vovós Gustavo Engster da Silveira com o projeto Resgate de Variedades de Rosas das Vovós
• Lorenzo Trintinaia Slaviero com o projeto Sistema de Informação para Coleta de Indicadores de Estudantes em Esportes de Invasão Lorenzo Trintinaia Slaviero com o projeto Sistema de Informação para Coleta de Indicadores de Estudantes em Esportes de Invasão
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O time de voleibol masculino juvenil do Instituto Federal Farroupilha Campus Frederico Westphalen foi campeão Fase Regional dos JERGS (Jogos Escolares do Rio Grande do Sul) - Edição 2017, que ocorreu na cidade de Sarandi na última sexta-feira, 22. Com esse título a equipe disputará a Fase Final do Estadual dos JERGS que acontecerá no município de Marau de 29 de setembro a 1 de outubro.  

O Professor de Educação Física Fabrício Döring Martins ressalta o empenho dos alunos envolvidos “é importante destacar a dificuldade que é chegar até aqui, em função do alto nível técnico dessa fase. Todos os alunos estão de parabéns, pois entenderam o real sentido do trabalho em equipe, onde cada um possui uma função específica para desempenhar e acabaram desempenhando da melhor maneira possível” salientou o professor, que também foi treinador da equipe.

Para chegar a Fase Final a equipe se classificou na Fase Municipal com 4 vitórias, na Fase Coordenadoria com 5 vitórias e na Fase Regional com 4 vitórias. A Final Estadual do voleibol reunirá oito escolas públicas do Estado do Rio Grande do Sul.

Damiana Fátima Abreu da Rosa aluna do Curso Técnico Informática Integrado

A aluna Damiana Fátima Abreu da Rosa estuda no curso Técnico Informática Integrado do Instituto Federal Farroupilha Campus Frederico Westphalen. Ela utiliza o Sistema de Frequência Modulada – FM que é um microfone sem fio que transmite o som diretamente para o aparelho de amplificação sonora individual (AASI) através de frequência de rádio. Damiana que é de Palmitinho e tem 16 anos nos conta um pouco de seu cotidiano.

Tu nasceste com perda auditiva? Conte um pouco como foi tua infância e adolescência?

Não, minha mãe descobriu minha perda quando foi fazer alguns exames em um otorrino. Minha infância e adolescência foram normais.

Estudaste em que escola(s)? Quais as lembranças do tempo de escola que mais te marcaram?

Estudei na escola E.M.E.F. Castro Alves. A lembrança que mais me marcou foi quando tive que ir para a escola com o aparelho auditivo e sofri muito preconceito chegando a implorar para minha mãe me tirar da escola.

Desde quando utilizas a Sistema FM? Como conheceu este Sistema?

Eu utilizo desde os 7 anos, minha mãe recebeu uma ligação com informações sobre o aparelho Sistema FM então um professor explicou como funcionaria.

Tiveste ou tens barreiras na comunicação com as pessoas? Caso sim, quais são as principais?

Não. Mas acho engraçado o fato das pessoas acharem que sou surda e ficam gritando ao meu lado.

O que o Sistema FM representa para ti?

Uma boa ajuda, pois facilita a explicação e a compreensão da explicação dos professores.

Por que você se interessou em fazer o curso de Informática no IFFar Campus Frederico Westphalen?

Ouvi falar muito bem da escola tanto o ensino médio quanto o técnico, acho que foi por isso que me interessei. Mas resolvi vir mesmo quando uma professora do ensino fundamental disse que não conseguiria passar. E olha só to aqui.

Como está se sentindo fazendo este Curso ?

Gosto do curso, mas não é uma área que gostaria de seguir.

Quais teus planos para o futuro?

Fazer uma faculdade de Direito.

O que te deixa mais feliz? Por quê?

Sair com os amigos, gosto de me divertir.

Se pudesse fazer um pedido à sociedade sobre as questões que envolvem as pessoas com deficiência auditiva, que pedido seria esse?

POR FAVOR APRENDAM A DIFERENCIAR DEFICIENTE AUDITIVO COM PESSOAS SURDAS. E NÃO FIQUEM GRITANDO OBRIGADA.

Letícia de Fátima da Rosa acadêmica do Curso Bacharelado em Administração

A aluna Letícia de Fátima da Rosa estuda o Curso Bacharelado em Administração no Instituto Federal Farroupilha Campus Frederico Westphalen. Ela utiliza a Libras - Língua Brasileira de Sinais e conta com uma intérprete de Libras em sala de aula. Conheça mais sobre a história de Letícia. 

Tu nasceste surda ou perdeste a audição? Conte um pouco como foi tua infância e adolescência?

Sim, eu nasci surda. Minha mãe me ajudava muito para entender o alfabeto e também a escrita. Na escola eu brincava mas tinha dificuldade de aprender, aprendi somente a comunicação básica.

Quais as lembranças do tempo de escola que mais te marcaram?

Quando eu frequentei a APAE, eu tinha 5 amigos e era muito divertido. Tinha uma professora que ficava brava pelas brigas dos outros mas eu me comportava. Eu era feliz dentro da APAE aprendendo, apesar das dificuldades.

Desde quando utilizas a Libras - Língua Brasileira de Sinais? Onde aprendeste?

Com 17 anos fui para Santa Maria encontrei moço que também era surdo aí então conhecemos mais algumas pessoas com as mesmas dificuldades e iniciamos um curso de libras lá.

Como te comunicas com teus familiares, amigos, colegas de trabalho e de curso?

Me comunico por meio de minha irmã e sinais, lá em casa não é usado a comunicação em libras.

O que a Libras representa para ti?

A Libras é muito importante, pois na faculdade estou aprendendo muito e conseguindo ler e escrever. Estou conseguindo aprofundar a libras agora.

Por que você se interessou em fazer o curso de o Curso de Administração no IFFar Campus Frederico Westphalen?

Eu conhecia administração o Campus do IFFar/FW é perto da minha casa e tem ônibus, isso facilita bastante.

Como está se sentindo fazendo o Curso de Administração no IFFar Campus Frederico Westphalen?

Eu tenho bastante amigos e fico muito feliz com o fato deles terem vontade de aprender libras.

Quais teus planos para o futuro?

O maior sonho é fazer a carteira de habilitação e ser professora de crianças.

Se pudesse fazer um pedido à sociedade sobre as questões que envolvem as pessoas surdas, que pedido seria esse?

Gostaria de que os ouvintes não fiquem falando sem interação com os surdos, pois todos temos vontade de participar das conversas.

Mais alguma coisa que você gostaria de dizer?

O que mais quero agora é me formar eu sei que é difícil mas quero muito. 

No Brasil, o dia 26 de setembro é referência para o Dia Nacional do Surdo, data sancionada pela Lei n. 11.796 de 29 de outubro de 2008 que institui o “Dia Nacional do Surdo”. A justificativa para esta data é em alusão a criação da primeira Escola de Surdos no Brasil, no período Imperial, na cidade do Rio de Janeiro em 1857, existente até os dias de hoje: o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).

Considero que os aspectos linguísticos estejam entre os principais desafios para a aproximação entre os surdos e os ouvintes. No entanto, ressalto que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) da mesma forma que a Língua Portuguesa são as línguas oficiais em nosso País. Tal informação ainda é desconhecida pela população e iniciativas são realizadas para esta visibilidade. Porém temos um caminho longo pela frente, pois a Libras precisa estar no mesmo patamar de outras línguas que compõe o currículo escolar, como por exemplo o inglês e o espanhol. Por isso, lanço as seguintes perguntas para nossa reflexão: Por que não considerar a Libras como língua que também deve ser ensinada nas instituições de ensino? Ou exigida em seleções de emprego e concursos públicos?

O reconhecimento da Libras evidencia-se em 2002, com a Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002, posteriormente regulamentada pelo Decreto Nº 5.626/2005. A partir desta legislação, várias foram as conquistas para a comunidade surda como também para os ouvintes que passam a conhecer os aspectos que envolvem a pessoa surda, sua língua e cultura, dentre eles a obrigatoriedade da disciplina de Libras nos cursos de formação de professores seja em nível médio ou superior e nos cursos de Fonoaudiologia, o que não impede que outros cursos também proporcionem tal conhecimento. Além disso, menciona a importância do profissional tradutor-intérprete da língua de sinais como mediador das relações comunicativas entre surdos e ouvintes em diferentes espaços e situações.

Ressalto que os recursos tecnológicos têm proporcionado a disseminação da Libras e promovido a acessibilidade comunicativa, alguns exemplos destas iniciativas cito o Close Caption, os aplicativos ProDeaf e Hand Talk, e o VLIBRAS que realiza a tradução automática de conteúdos digitais do Português para a Língua Brasileira de Sinais, dentre muitos outros que podemos encontrar. Todas essas ferramentas estão disponíveis à população de forma gratuita, sendo útil tanto para pessoas surdas quanto ouvintes.

Em relação às pessoas com deficiência auditiva, as quais não utilizam a Libras como meio de comunicação, existem recursos como os aparelhos auditivos e o Sistema de Frequência Modulada – FM que é um microfone sem fio que transmite o som diretamente para o aparelho de amplificação sonora individual (AASI) através de frequência de rádio. As pessoas surdas, por sua vez, utilizam a Libras como meio principal de comunicação e, desse modo, constroem sua identidade permeada pelos aspectos culturais atinentes a comunidade surda, na qual o “não ouvir” aproxima-se de um olhar socioantropológico e portanto afasta-se de uma definição clínica vinculada a graus de perda auditiva por exemplo.

No IFFar – Campus Frederico Westphalen, temos uma aluna com deficiência auditiva, usuária do Sistema FM, no Curso Técnico em Informática integrado ao Ensino Médio e, no Curso de Bacharelado em Administração, uma aluna surda. Essa realidade, nos convoca a estarmos realizando ações contínuas de divulgação da Libras entre os/as servidores/as e alunos/as e de aspectos de convivência peculiares a estas diferenças. 

Artigo produzido pela professora de Educação Especial do Instituto Federal Farroupilha Campus Frederico Westphalen Graciela Fagundes Rodrigues.

Conheça as histórias das alunas Letícia e Damiana Dia Nacional do Surdo - Histórias e vivências do IFFar/FW

Relatório RAD - 2017/2
Relatório RAD - 2018/1

Para comemorar o dia 20 de setembro data marco da Revolução Farroupilha, também conhecido como Dia do Gaúcho, o Instituto Federal Farroupilha Campus Frederico Westphalen reuniu alunos de todos os cursos e servidores para uma mateada e almoço típico gaúcho no Campus. O evento aconteceu nos pinus da Instituição.

Já estão definidas as equipes que se classificaram para a etapa final da BUGCUP 2017, que será realizada no dia 30 de setembro no Campus Júlio de Castilhos. O Instituto Federal Farroupilha Campus Frederico Westphalen, classificou as seguintes equipes: em Primeiro lugar “Delete From Bugs”, composta pelos alunos Douglas Vinícius Nunes, Leonardo Frühling, ambos do Curso de Sistemas para Internet e Gabriel dos Reis, do Curso Técnico em Informática. A segunda classificada, foi a equipe “Só os irmão”, composta pelos alunos Lorenzo Trintinaia Slavieiro, Francis Fabris Facin e Richard Delagnol da Silva, todos do Curso Técnico em Informática.

A etapa eliminatória realizou-se no dia 11 de setembro, junto à II Semana Integração Campus Comunidade (SICC). O Torneio de programação BugCup é voltado para alunos de informática do IFFar, e tem por objetivo testar a capacidade dos participantes em depurar códigos de programas, encontrando possíveis bugs e determinar uma solução. A etapa eliminatória teve duração de um dia, no qual os alunos tiveram três horas para resolver desafios computacionais de nível fácil, médio e difícil a partir de diferentes linguagens de programação.

Todos os alunos classificados para a final receberão um certificado de participação. A cerimônia de premiação no dia 30 de setembro.

Mais informações sobre o evento aqui.