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O projeto de extensão “Interfaces entre Saúde Mental e Educação” disponibilizou espaços de diálogo e acolhida para cerca de 600 adolescentes alunos do IFFar, do Partiu IF e de uma escola municipal de Panambi. A ação foi desenvolvida entre abril e novembro deste ano.

O Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) publicou o edital de seleção para o curso de Mestrado interinstitucional nesta terça-feira (9). O Campus Jaguari oferece 18 vagas. Metade delas são dirigidas a servidores da Rede Federal.

O Instituto Federal Farroupilha recebeu as chaves da sede provisória do Campus São Luiz Gonzaga nesta quinta-feira (11). O prédio foi disponibilizado pela Prefeitura Municipal e deve sediar cursos a partir do próximo ano.

O Pleno do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) defende que o investimento na Educação passa, substancialmente, pela valorização dos seus servidores por meio de carreira e remuneração justas.

Depois de entender o cotidiano do monitoramento e os efeitos da crise climática sobre as ariranhas, chegamos ao momento em que a pesquisa ultrapassa as margens dos rios. A terceira e última parte da série revela como os dados reunidos pelo Projeto Ariranhas, do IFFar – Campus Panambi se tornam referências internacionais, influenciam políticas públicas, aproximam comunidades e colocam a conservação da espécie no centro das discussões.

Entre margens secas, rios que mudam de curso e um Pantanal em transformação, o monitoramento das ariranhas se tornou uma leitura do próprio bioma. Esta segunda reportagem da série, mostra como as expedições do Projeto Ariranhas, do IFFar – Campus Panambi, acompanha o cotidiano das famílias, suas tocas, áreas de marcação e como a crise climática está alterando a vida da espécie.

Pouco conhecida pelos brasileiros, a ariranha está desaparecendo dos rios onde sempre viveu, acendendo um alerta sobre a saúde das águas do país. Nesse cenário, o Projeto Ariranhas, uma iniciativa conduzida pela docente Caroline Leuchtenberger do IFFar – Campus Panambi, lidera um dos monitoramentos mais consistentes da espécie e revela os impactos crescentes da degradação ambiental nos biomas nacionais. Esta é a primeira reportagem de uma série sobre esse trabalho.

Pouco conhecida pelos brasileiros, a ariranha está desaparecendo dos rios onde sempre viveu, acendendo um alerta sobre a saúde das águas do país. Nesse cenário, o Projeto Ariranhas, uma iniciativa conduzida pela docente Caroline Leuchtenberger do IFFar – Campus Panambi, lidera um dos monitoramentos mais consistentes da espécie e revela os impactos crescentes da degradação ambiental nos biomas nacionais. Esta é a primeira reportagem de uma série sobre esse trabalho.

Entre margens secas, rios que mudam de curso e um Pantanal em transformação, o monitoramento das ariranhas se tornou uma leitura do próprio bioma. Esta segunda reportagem da série, mostra como as expedições do Projeto Ariranhas, do IFFar – Campus Panambi, acompanha o cotidiano das famílias, suas tocas, áreas de marcação e como a crise climática está alterando a vida da espécie.

Depois de entender o cotidiano do monitoramento e os efeitos da crise climática sobre as ariranhas, chegamos ao momento em que a pesquisa ultrapassa as margens dos rios. A terceira e última parte da série revela como os dados reunidos pelo Projeto Ariranhas, do IFFar – Campus Panambi se tornam referências internacionais, influenciam políticas públicas, aproximam comunidades e colocam a conservação da espécie no centro das discussões.

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