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O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) vem a público reiterar que a defesa da consolidação das unidades já existentes – algumas ainda com lacunas a serem preenchidas – está entre as demandas prioritárias do colegiado, bem como esclarece que não pactua com quaisquer iniciativas que transponham o alcance da plena estabilidade dos campi em funcionamento.

Sobretudo nesta fase de grande instabilidade política e econômica, seria desconexo, intempestivo e precipitado dividir e/ou reordenar os institutos federais. Dessa forma, o Conif diverge enfaticamente dessa possibilidade, cuja proposta está sendo conduzida de maneira isolada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC) e sobre a qual, até o momento, o colegiado não foi oficialmente informado.

O conselho esclarece ainda que todas as instituições e unidades anteriormente implantadas foram concebidas a partir de um processo participativo para garantir a oferta qualificada de educação profissional e tecnológica pública nas diferentes regiões brasileiras. Portanto, considera-se imprescindível que essa metodologia de trabalho seja preservada, de modo que todos os entes envolvidos possam contribuir para o fortalecimento da Rede Federal como um projeto de Estado.

Sendo assim, o Conif se posiciona contrário a interferências na atual distribuição dos campi, o que impactaria principalmente nas comunidades locais, e reivindica participação na construção de futuras propostas de crescimento da Rede Federal, desde que isso ocorra democraticamente e em momento propício, após a plena consolidação das instituições já implantadas, o que significa adequações de orçamento, infraestrutura e quadro de pessoal.

 No sábado, 14/04, cerca de 120 alunos dos cursos técnicos integrados ao ensino médio (diurnos) do IFFar participaram de um sábado letivo diferente, com aula realizada no Parque Municipal Rudolfo Arno Goldhardt. As atividades foram coordenadas por integrantes do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI) e objetivaram sensibilizar e refletir sobre a temática indígena.

Ao chegarem no parque os alunos foram agrupados em equipes, organizadas por cores e com nominação alusiva aos principais povos indígenas no Rio Grande do Sul: Kaingang, Mbya-guarani e Charruas. Cada grupo foi liderado por um “cacique” e tinha um roteiro a cumprir, passando pelas seguintes atividades:

  • Visita ao Museu e Arquivo Histórico de Panambi, onde foram recebidos por funcionárias que apresentaram o acervo de peças indígenas do local.
  • Imersão na natureza, por meio do deslocamento na trilha ecológica, onde foram distribuídas dicas para preenchimento de um jogo de palavras-cruzadas sobre as principais contribuições indígenas para nossa cultura.
  • Círculo da multimodalidade, no ginásio, onde diferentes modalidades textuais-discursivas foram utilizadas para refletir e problematizar a questão indígena, tais como o uso de música, vídeo e textos (depoimentos, entrevistas, charges, poesia e reportagem).

Ao final da manhã os participantes avaliaram de forma positiva a aula no parque, que além de aprendizados proporcionou integração entre alunos de diferentes turmas.

Ao longo do primeiro semestre de 2018 representantes de diversas empresas de Panambi participam da continuidade do Curso Básico de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), ofertado em 2017. O diferencial das aulas deste ano está na prática da conversação com pessoas surdas, de modo a estimular e possibilitar o contato entre surdos e ouvintes, utilizando a Libras em diferentes situações.

Todos os encontros contam com a presença de uma pessoa surda, sendo que muitas delas atuam como colaboradoras nas empresas de onde os participantes do curso também são funcionários: Bruning, Cotripal, Fockink, Kepler Weber, Saur e Tromink.

O curso é coordenado pela docente Daniela Medeiros e conta com a colaboração da intérprete/tradutora de Libras Nicole Hack, e da voluntária e aluna do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas Franciele Fernandes Antunes. Ofertar cursos de extensão visando o atendimento de demandas da comunidade local é um dos propósitos do IFFar, que tanto incentiva a prática da inclusão como auxilia empresas locais a incorporar esse preceito em suas ações.

Alunos dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e em Química do IFFar – Campus Panambi que cursam a disciplina de “Diversidade e Inclusão” participaram de uma oficina de Braille, ofertada pela professora Rosane Inês Thomas, do Centro de Atendimento Educacional Especializado Panambi (CAEEP).

De acordo com Daniela Medeiros, responsável pela disciplina, “a oficina visou que os alunos tivessem uma noção mínima do sistema Braille, do soroban e de adaptações em materiais para alunos cegos”. Nesse sentido, a possibilidade de contar com a colaboração da professora Rosane, que atua diretamente com o Atendimento Educacional Especializado (AEE) de pessoas cegas e com baixa visão, proporcionou uma noite de intenso aprendizado para os alunos.

O conteúdo da oficina corroborou com a proposta da disciplina, que se propõe a discutir questões de inclusão, sujeitos com deficiência e outras minorias.

Edital 38/2018 - Resultado Final do Auxílio Atleta

RESULTADO FINAL REFERENTE AO EDITAL 018/2018, DE 05 DE MARÇO DE 2018, ORESULTADO FINAL REFERENTE AO EDITAL 018/2018, DE 05 DE MARÇO DE 2018, O QUAL TRATA DA SELEÇÃO PARA CONCESSÃO DE AUXÍLIO AO ESTUDANTEATLETA 2018/01

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Sábado terá “IFFar no parque”

No próximo sábado, dia 14/04, o IFFar – Campus Panambi promoverá a primeira edição do “IFFar no Parque”. Durante o turno da tarde, das 13h30min às 18h30min, servidores e alunos estarão apresentando especificidades de alguns cursos da instituição com o objetivo de aproximar o IFFar da população. A atividade ocorrerá no parque municipal Rudolfo Arno Goldhardt, cujo ambiente descontraído possibilitará uma apresentação menos formal dos cursos e da instituição, instigando a interação entre os participantes.

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas realizará uma exposição de trabalhos organizados por temáticas distintas, que vão de conhecimentos sobre biologia celular até ecologia. A intenção do grupo promotor do “Bio na Rua” é que “pessoas que tem pouco ou nenhum contato com ciências em seu cotidiano possam conhecer e se interessar pela biologia”, conforme argumenta o professor Gerson Müller, propositor do projeto de extensão.

As atividades realizadas pelos demais cursos que participarão do evento serão divulgadas ao longo da semana. Contamos com a presença de toda comunidade.

Evento? IFFar no Parque / Bio na Rua

Quando? Sábado, 14/04, das 13h30min às 18h30min

Local? Parque Municipal Rudolfo Arno Goldhardt – Panambi/RS

Edital 036/2018 - Homologação de Inscrições para Coordenação de Cursos

Prova de Nivelamento de inglês no IFFar - Campus Panambi. 

Quando? Quinta-feira, 12/04, 18h, sala C01.

Todos os alunos e alunas regularmente matriculados podem participar.

A prova classificará 15 candidatos para ingressarem no nível A2.

As aulas ocorrerão nas quartas-feiras, das 17h às 19h, e iniciarão dia 02/05.

Até dia 17/04 o IFFar – Campus Panambi está atuando como ponto de coleta de interessados em ser doadores de medula óssea, a fim de ampliar as possibilidade de auxílio à aluna Jessica Caroline Schmidt, que realiza tratamento para leucemia e necessita de um transplante de células-tronco.

As etapas para doação são as seguintes:

1 – Cadastro de nome completo e telefone em um dos pontos de coleta de dados.

2 – Agendamento do dia da coleta de sangue por parte do hemocentro. Os cadastrados serão avisados via telefone.

3 – Coleta de sangue no IFFar ou em outro ponto de coleta da região.

4 – Havendo compatibilidade, representantes do hemocentro entrarão em contato com a pessoa cadastrada para explicar os procedimentos. A coleta de células-tronco pode ser realizada via ingestão de medicação e posterior coleta de sangue, ou coleta via punção na coluna. O procedimento será definido por uma equipe média.

            Todos os cadastrados integrarão o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME).

Importância de Ser um Doador

O transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. O fator que mais dificulta a realização do procedimento é a falta de doador compatível, já que as chances de o paciente encontrar um doador compatível são de 1 em cada 100 mil pessoas, em média.

Quem pode doar?

Pessoas entre 18 e 55 anos de idade, em bom estado geral de saúde, que não tenham doença infecciosa ou incapacitante.

Doenças que impedem a doação de medula óssea

AIDS / HIV: Pessoas diagnosticadas com HIV (AIDS)

HEPATITE: Pessoas com diagnóstico ou que já tenham realizado tratamento para Hepatite B e C. O cadastro somente será para quem tem histórico de tratamento completo de Hepatite A.

CÂNCER: Pessoas com histórico de lesões pré-cancerosas ou câncer não podem ser doadores.

DOENÇAS AUTOIMUNES: Pessoas com as seguintes doenças não podem doar medula óssea: Artrite Reumatóide, Lupus, Fibromialgia, Esclerose Múltipla, Psoriase, Vitiligo, Síndrome de Guillain-Barre, Púrpura, Síndrome Antifosfolipidica, Sindrome de Sjogren, Doença de Crohn e Espondilite Anquilosante.

EPILEPSIA: O cadastro é permitido nos casos da doença controlada, com ausência de convulsões no último ano.

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS: O cadastro é permitido em casos de doenças sexualmente transmissíveis, como Herpes, HPV, Clamídia e Sífilis.

DIABETES: Geralmente, diabetes bem controlada, seja por dieta ou medicamento, será permitido o cadastro. Nos casos de Diabetes em que é necessário o uso de insulina ou outra medicação injetável para tratar a própria doença ou doenças renais, cardíacas, do nervo ou dos olhos (relacionadas com a Diabetes), o cadastro não será permitido.

Informações complementares podem ser obtidas no site do Instituto Nacional do Câncer -http://redome.inca.gov.br

 

Durante a primeira semana do mês de março os segmentos discente, docente e técnicos administrativos em educação do IFFar – Campus Panambi realizaram assembleias para eleição dos novos membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA). A CPA é uma comissão constituída para conduzir os processos de avaliação internos da instituição, sistematizar e prestar informações que permita à instituição qualificar seus processos administrativos, acadêmicos e de infraestrutura.

O relatório de 2017 é composto por avaliações de todos os segmentos que participaram da pesquisa: Docentes, Discentes, Técnicos em Assuntos Educacionais e Sociedade Civil, e pode ser visualizado neste link.

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