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A Coordenação de Ações Inclusivas do IFFar Campus Santa Rosa promove nesta quarta-feira, 29 de setembro, a palestra “A importância do mês de setembro para a comunidade Surda”. Setembro é o mês da visibilidade da comunidade surda brasileira, e o evento foi pensado em homenagem ao “Dia Nacional do Surdo”, comemorado em 26 de setembro.

A palestrante convidada é a professora de Libras Keli Krause, da Unipampa Campus São Borja; e a rmediadora será a coordenadora de Ações Inclusivas e docente de Libras do IFFar Campus Santa Rosa, Catia Schernn. 

Também participam do evento as tradutoras e intérpretes de Libras do IFFar Campus Santa Rosa, Maria Caroline Schnorr Meinerz e Sara Almeida, a presidente do Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais do IFFar Campus Santa Rosa - NAPNE, Juliane Oberoffer da Rosa, e Bruna Todeschini, tradutora e intérprete de Libras da Unipampa.

A palestra acontece às 17h, com transmissão pelo canal do IFFar Campus Santa Rosa no YouTube.

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Publicado em Notícias Santa Rosa

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  • 28/09/21
  • 04h13

Nos dias 04 e 11 de junho a Professora de Educação Especial Graciela Rodrigues integrante do Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (Napne) e as estudantes colaboradoras do Núcleo Bruna Santos Borges e Renata Baptalin, ambas do Curso Técnico em Agropecuária e acompanhadas da Professora de Português Luciane Pokulat, contribuíram com as ações de extensão do Projeto Cuidar.

O Projeto de Extensão Cuidar, sob coordenação do servidor José Fernando de Souza Fernandes, visa disseminar o debate e reflexão acerca da Educação Ambiental e suas relações com a Gestão de Resíduos Sólidos e a Sustentabilidade. Desse modo, em parceria com a CreLuz para o Projeto Ligado nas Escolas, está sendo realizado palestras educativas em diversas escolas da região, dentre elas, instituições de Educação Especial como a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). Visando essa aproximação com o Campus e o compartilhamento de conhecimentos e experiências com as ações inclusivas, o Napne colaborou com as ações dos Projetos na APAE de Cerro Grande e de Rodeio Bonito.

A APAE de Cerro Grande foi fundada em 30 de junho de 1995. Atualmente são atendidas 19 pessoas na faixa etária de 6 a 41 anos com variados tipos de deficiência e conta com profissionais da área da Educação e Saúde em um total de 14 pessoas.

A APAE de Rodeio Bonito foi fundada em 02 de abril de 1996. Conta com 63 usuários entre as faixas etárias de 6 a 35 anos e está capacitada a cuidar de pacientes com quaisquer tipo de deficiência, principalmente intelectual. O quadro de profissionais é composto de 06 pessoas na área da saúde e 07 distribuídas entre educação e serviços gerais.

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  • 19/06/19
  • 15h38

O dia 26 de setembro é o Dia Nacional da pessoa Surda. Tal data é reconhecida por lei, sendo alusiva à criação da primeira Escola de Surdos no Brasil, na cidade de Rio de Janeiro. Mas para além da data, devemos praticar ações cotidianas para aproximar pessoas surdas e ouvintes, conforme assinala Graciela Fagundes Rodrigues, Coordenadora de Ações Inclusivas (CAI) do Campus Panambi. De acordo com a professora “os aspectos linguísticos estão entre os principais desafios para a aproximação entre os surdos e os ouvintes. No entanto, ressalto que a Língua Brasileira de Sinais (Libras), da mesma forma que a Língua Portuguesa, são as línguas oficiais em nosso País. Tal informação é desconhecida pela população e iniciativas são realizadas para esta visibilidade”.

Para assinalar a data, integrantes do Núcleo de Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE), ligados à CAI, realizaram uma ambientação no hall de entrada do Campus, com cartazes e vídeos com sinais básicos de convivência, além de promover atividades de sensibilização nas salas de aulas.

A relevância da ação justifica-se pelo fato de que no Campus Panambi “temos com frequência a matrícula de alunos surdos e por isso a necessidade de estarmos realizando ações de divulgação da Libras e aspectos de convivência peculiares a este grupo. Ademais, em nosso quadro funcional temos duas servidoras Intérpretes de Libras que viabilizam um dos principais aspectos dos processos inclusivos: o direito à comunicação desses alunos tantos nas aulas quanto nas demais atividades do Campus”, conforme reitera Graciela.

Nas explanações, os integrantes do NAPNE contextualizam a data e aspectos principais acerca do Surdo e sobre a Libras, apoiados na distribuição do folder “Aprendendo sobre a Surdez”, instigando a tod@s a desenvolver ao menos formas básicas de comunicação com colegas surd@s.

Confira abaixo algumas dicas sobre surdez e Libras:

 Língua de Sinais não é universal;
 Ser Surd@ não significa ser mud@;
 A leitura labial não é aprendida por tod@s @s Surd@s;
 A Libras não é utilizada por tod@s @s Surd@s;
 A Libras e a Língua Portuguesa são as duas línguas oficiais do Brasil.
 Quando @ Surd@ estiver com Intérprete de Libras, dirija-se ao Surd@, pois @ Intérprete fará a tradução.

Aposte em...
 Aprender a Libras;
 Aproximar-se d@ Surd@ com um toque gentil no ombro ou braço;
 Expressão corporal para comunicar-se;
 Desenho, escrita e mímicas para facilitar a comunicação quando não sabe a Libras;
 Falar pausadamente e de frente para @ Surd@ caso el@ utilize a leitura labial.

Para além de uma data...Ações cotidianas! Por Graciela Fagundes Rodrigues.

No Brasil, o dia 26 de setembro é referência para o Dia Nacional do Surdo, data sancionada pela Lei Nº 11.796 de 29 de outubro de 2008 de institui o “Dia Nacional do Surdo”. A justificativa para esta data é em referência a criação da primeira Escola de Surdos, no período Imperial, na cidade de Rio de Janeiro em 1857, existente até os dias de hoje: o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).

Considero que os aspectos linguísticos estejam entre os principais desafios para a aproximação entre os surdos e os ouvintes. No entanto, ressalto que a Língua Brasileira de Sinais (Libras), da mesma forma que a Língua Portuguesa, são as línguas oficiais em nosso País. Tal informação é desconhecida pela população e iniciativas são realizadas para esta visibilidade. Porém, ainda temos um caminho longo pela frente, pois a Libras precisa estar no mesmo patamar de outras línguas que compõe o currículo escolar, como o inglês e o espanhol. Por que não considerar a Libras como língua que também deve ser ensinada nas Escolas? Ou exigida em seleções de emprego? Questões para pensarmos.

Tal reconhecimento da Libras está datado desde 2002, com a Lei Nº 10.436 de 24 de abril de 2002 e regulamentada pelo Decreto Nº 5.626/2005. Cabe acrescentar a obrigatoriedade da disciplina de Libras nos cursos de Licenciaturas e Fonoaudiologia, o que não impede de outros cursos também proporcionarem tal conhecimento. Lembro que os recursos tecnológicos têm proporcionado a disseminação da Libras e promovido acessibilidade comunicativa, como por exemplo o Close Caption e aplicativos como o ProDeaf, muito interessante e utilizado tanto pelas pessoas surdas quanto ouvintes.

No IFFar – Campus Panambi, temos com frequência a matrícula de alunos surdos e por isso a necessidade de estarmos realizando ações de divulgação da Libras e aspectos de convivência peculiares a este grupo. Ademais, em nosso quadro funcional temos duas servidoras Intérpretes de Libras que viabilizam um dos principais aspectos dos processos inclusivos: o direito à comunicação desses alunos tantos nas aulas quanto nas demais atividades do Campus.

Publicado em Notícias Panambi

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  • 26/09/16
  • 11h06
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