A servidora do IFFar – Campus Santo Augusto, Luciana de Oliveira Adolpho, participou de 6 a 9 de setembro, do XXV Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, em São Paulo - SP. O evento teve como tema principal, a necessidade urgente de pesquisa, manipulação, produção, aproveitamento adequado e conservação das plantas medicinais utilizadas em território nacional. Também, foi dedicada atenção especial aos fitoterápicos, que lentamente conquistam seu lugar.

Convidados de diversas instituições, nacionais e estrangeiras, apresentaram/ debateram aspectos relacionados à história natural, cultivo, melhoramento, controle de qualidade, etnobotânica, etnofarmacologia, fitoquímica, farmacologia e saúde pública, entre outras áreas de investigação, em conferências e mesas redondas.

Luciana apresentou dois trabalhos no evento, fruto de resultados de projetos de pesquisa desenvolvidos no IFFar – Campus Santo Augusto, em parceria com os professores de química, Carlos Cesar Wyrepkowski e Roberta Cristina Novais dos Reis. No dia 7 de setembro, foi apresentado o trabalho “Screening da Atividade Antimicrobiana de Plantas Medicinais da Região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul”, resultado do projeto de pesquisa coordenado por Luciana, com a colaboração dos professores Carlos e Roberta, com a participação das estudantes: Caroline Lanz, do curso técnico em Alimentos integrado ao ensino médio; Camila Turra e Gabriela Ávila da Licenciatura em Ciências Biológicas. No dia 9 de setembro, Luciana apresentou o trabalho “Avaliação da atividade antirradicalar e do teor de flavonóides totais de Plantas Medicinais”, desenvolvido durante a execução do projeto de pesquisa coordenado pela professora Roberta, com a participação do professor Carlos e colaboração dos estudantes: Theó Samborski e Luis Gustavo Bohn do curso técnico em Alimentos integrado ao ensino médio e Camila Turra da Licenciatura em Ciências Biológicas.

Luciana destaca a importância da participação dos estudantes dos cursos técnicos integrados ao ensino médio na iniciação científica. “Os estudantes dos cursos técnicos e superiores que participam dos projetos de pesquisa e da iniciação científica adquirem muito conhecimento através da vivência dentro do laboratório, o que contribui para o seu desenvolvimento profissional e pessoal”.